sábado, 24 de maio de 2008

Is there such thing called destiny?

Blog praticamente abandonado. Talvez seja pelo fato de que tenho trabalhado muito ultimamente (ainda bem...). Talvez seja porque chego em casa mentalmente cansada para colocar em palavras o que estou pensando. Enfim... muito mudou desde então. Muito.
Já arrumei meu apartamento, meus pais vieram me visitar...
Mas não é por isso que resolvi passar por aqui. Até porque a quantidade de pessoas de lêem esse blog é ínfima (se não inexistente)... Foi mesmo pela vontade de transpor o que ando sintindo e pensando na maior parte do tempo...

Let's get to it...

Me pergunto: essa história de destino é real? Será que o mundo conspira em nosso favor? Ou contra nós? Será que tudo acontece por um motivo?
Muitas vezes me pergunto se o que anda acontecendo na minha vida tem alguma relação com o tal destino. Se um dia eu finalmente entenderei o que tudo isso significou.

Ultimamente, estou um tanto no estilo "montanha russa". Uma hora tou por cima, outra por baixo. É um mix de excitação e depressão. Chega a ser cansativo em certos momento. Mas não há nada o que eu possa fazer. Mulheres realmente são seres complicados.

Você nota que certos aspectos da sua vida estão progredindo, mas, de repente, parece que começaram a voltar ao ponto inicial. Você tenta entender o que isso tudo quer dizer (a necessidade de se sentir em controle co que acontece). Você quer que seus devaneios não sejam mais devaneios. Que o seu "mundo perfeito" ás vezes saísse da sua imaginação e se tornasse realidade, mesmo que por um dia.
Tenho essa mania de me pegar sonhando acordada sobre o tal "mundo perfeito". Aquele em que tudo seria mais simples e aconteceria do jeito que minha cabeça pensa ser o certo.
Tudo bem, eu sei que isso é piração demais. Mas sonhar não dói.

Acho que a culpa é da saudade. São muitas pessoas importante para mim que estão a mais de 700 km de distância. É a saudade de uma abraço, de um bate papo na varanda da casa da minha vó; de uma ida ao Mueller e passar quase 10 horas dentro do shopping, com direito a almoço, cinema, compras, janta; de quando minha preocupação se resumia a estudar para o vestibular durante a semana e ir ao Catuaí no domingo; de quando eu ainda tinha esperança de que, comigo, certas pessoas seriam diferentes...

Uma coisa boa disso tudo é que eu aprendi a viver longe das pessoas que eu amo. A não ser dependente da presença constante delas (apesar de que seria oh-so-good).

O tempo passa, pessoas mudam (seja de cidade, seja fisicamente, seja de personalidade), outras não (o que poder ser bom, ou um terror)... São pessoas. Se tivesse me formado em psicologia talvez as entenderia melhor. Mas jornalistas não entendem de personalidade. Entendem de fatos. E os fatos estão em minha frente. Basta eu parar de pirar e resolver abrir os olhos e encarar a verdade que está em minha frente.


The real world is never as wonderful as you ever hope.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Patience is running out

Ainda em Curitiba... ainda sem um lar...

(Hoje sem acentuacao, porque esse teclado esta todo desconfigurado...)

Alguns problemas (como se ja nao tivesse tido varios) quanto ao contrato. Que hoje isso se resolva.

As vezes me impressiona a falta de "commitment" das pessoas com as coisas. Caramba, se diz que vai fazer, faca. Se nao da, ja avisa logo. Nao me enrole...

Sei que, como disse meu tio uma vez, stress da cabelo branco, mas depois a gente pinta e tudo bem. Eu ja estou quase uma Cruella Devil por essa perspectiva. E a historia de nao conseguir essa porcaria de apartamento logo que esta me matando... o nervosismo de achar que acabo resolvendo tudo sozinha, e assim por diante.

Thank God a Ma e um amor comigo e esta me aguentando... sem ela pra me animar, acho que ja teria enlouquecido. Alias, volto a agradece-la por tudo que tem feito por mim. E ela sabe que por ela eu vou ate ouvir musica sertaneja. Boemia 2008 na ativa! hehehe

Ainda nao vi todo mundo que queria ver... mas quem sabe ate o fim do mes vejo.

E ainda tenho que escrever um texto pro Comunicare (saudade...). E terei que fazer isso nao sei que horas... mas tera que ser hoje. Quem sabe ate coloco aqui. Provavelmente nao sera muito inspirado. Minha inspiracao se foi junto com o stress. Mas prometo que sera, pelo menos, um pouquinho interessante. E saudosista.
E muito verdade que morro de saudade dos tempos de Comunicare, trabalhos que duravam toda a tarde na biblioteca...

But it's time to grow up and let go of the past.

Um video de uma musica que esta na minha cabeca do filme mais querido do mundo (Rent)
http://br.youtube.com/watch?v=czJHTEeEJmU

Homenagem ao fim de semana.

E fim...
E que em breve eu tenha mais inpiraçao para escrever algo melhor por aqui.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Em Curitiba

De volta...

Antes de tudo, agradeço desde já a hospitalidade da minha querida Mayra...

Curitiba está como sempre... nublada e chuvosa. Mas, aparentemente, alguns nativos tornaram-se mais educados e simpáticos desde que fui embora.

Ainda não consegui definir bem aquela pós. Claro que existe o grupo dos revolucionários, que provavelmente farão um documentário educativo, ou algo assim. Mas também há uma grande parcela que, como eu, ainda está mais perdida que cego em tiroteio. Um turma séria, ou talvez seja vergonha da primeira semana. Mas é estranho ser a única que já conhece os professores (e que já ouviu as histórias antes, já aprendeu parta da matéria da introdução). Mas foi só a primeira semana.

Enquanto isso, a busca por um novo lar aqui está quase no fim. Realmente buscar por apartamento aqui sozinha consumiu todo o meu humor e animação do mês (de abril, serei clara). Mas esquero que dê certo com o que eu encontrei. (Todos estão convidados quanto isso for concreto. E, enquanto não é, rezem, torçam, façam macumba para que dê certo.)

Nem bem tenho um lar, mas já voltei à minha velha atividade de professora. Quinta a noite já estarei speaking again. Thank you Influx.


Vontade de comer meus ovos de páscoa que ficaram para trás.


Vontade de receber uma injeção de ânimo.


Vontade de me acabar hoje no Mondo Birre.


Não sei porquê, vontade de ver neve.


Beijos

terça-feira, 4 de março de 2008

Voltando...

Depois de mais de 1 mês, resolvo não deixar esse blog às moscas mais.
Não que haja muito para se falar. Na verdade nem tenho feito nada aqui. Fico só esperando (mais 2 semanas... mais 2 semanas) até a pós começar, o que não está sendo lá muito divertido por causa do stress de "ficar sem fazer nada" e " a busca sem fim por um lar em Curitiba". Provavelmente eu vá pra lá dar uma olhada nos apartamentos...

Mas, se por um lado não tenho nada para fazer, por outro estou assistindo todas as séries possíveis. Assisti Heroes (finalmente). Um pouco novelesca demais, um pouco enrolada demais, mas com alguns pontos bons. Lost finalmente voltou. E não há o que falar... Lost é Lost. Ben é Ben. Sayid é Sayid... ai ai!

Outro que assisti também foi Aliens in America. (Uma explicação: era uma maratona total no computador... um episodio depois do outro...) Conclusão: Hilária! Principalmente para quem já foi intercambista nos EUA. As situações são muito reais. Pode até não parecer, mas é a pura verdade... E o ator que faz o paquistanês Raja é brilhante.

Outras duas séries que eu assisti foram as "filhas" do Sex and the City. Isso porque uma é dos mesmo produtores e outra da mesma escritora. As histórias são um pouco mais leves, e elas um pouco menos wild, mas insteressantes. Entre Lipstick Jungle e Cashmere Mafia, prefiro a segunda. Essa ideia de mulheres no poder é atrativa, principalmente pelos modelitos e bolsas (A Lucy Liu tem uma da Channel que santo senhor....), e sapatos, claro!

Gosto de pensar nessa ideia de "let´s get to the top". Não quero me sentir mal por querer sucesso e o que vier junto. Essa época foi feita pra pensar no futuro. Futuro profissional. Não me sinto em fase de pensar em familia (uma nova, quis dizer. A Campoyzada não tem como não deixar de pensar).

É... quem sabe eu tente (de novo) usar isso aqui mais frequentemente....

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Gossip, goals and disapointments

Back from Curitiba.

The trip was great, tiring, but great. And, as everything else in my life, with some highs and lows.
It was really something getting together with the girls for lunch and being able to gossip oh so much. It was also nice sleeping at Mayra´s and "having to go" to the soccer game. In the end, I did have lots of fun!
The test wasn´t quite what I expected. (Questions about what happened in 1982 are not about new events... but...). Well, now all I have to do is wait, although I´m not that optimistic about the result. But now there´s nothing else I can do.
I´ve been thinking about live a lot lately (specially having to spend so many hours on the bus). I´m at that moment when all you want is to have all the answers to the questions that bug you, and then you realize, after thinking a lot, that you actually have none.
It´s hard to make a strong decision about anything, and, at the same time, being so f***ing frustrated about the inability to do so. In my head, I know that I have to be strong and sometimes think about myself and forget everybody else. But it´s just so hard. On the other hand though, if I don´t do anything soon, I´m going to be the gone getting craze.
Maybe I just just go and say it.
Maybe is just a matter of thinking less and acting more.
Maybe... maybe...

But, since I like to think, and I would like to not think about that, I´m going to focus on the scrunchy scene from the barbecue restaurant. (Mayra would understand me).

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Oh so tired!

Passei o dia cortando plástico...
Explico: minha tia está mudando de casa e fui ajudá-la a forrar os armários da cozinha. Ela bem que queria que eu tivesse começado nos armários dos quartos também, mas minhas mãos simplesmente desistiram.
Faz quase uma semana já que estou em Tupã. É impossível vir para cá e não lembrar da Liv e da nossa saudosa adolescencia. Passei em frente ao que era o cinema (e hoje é algum tipo de igreja), o Tenis Club, até a Crystal não ficou de fora... saudade... simplesmente saudade.
Ultimamente isso é algo que venho sentindo muito. Provavelmente pelo fato de ter voltado para the OC, voltar a frequentar Tupã. Comecei a pensar em tudo o que aconteceu, o que não aconteceu, o que poderia ter acontecido... Fico pensando no que a Liv escreveu no blog dela, do quanto ela havia "thickend up over the years", e eu sinto o mesmo.
Percebo como a inocência se dissipou (mas ainda existe alguns vestígios), como o sarcasmo aumentou, como a maneira de encarar o mundo agora é outra. O mundo já não é tão pequeno como antes. A realidade não é mais tão simples.
É interessante pensar em como eu era, como minha vida era há meros 8 anos. O quanto todo mundo mudou, o quanto eu mudei.
São tantas as coisas que acontecem ao mesmo tempo. Tanto que muda (seja pro bom ou pro ruim). E resta a mim ter que escolher que direção prefiro ir.
E, enquanto não vejo as consequências do destino que escolhi, resta a mim me estressar com a dita da prova para o mestrado, que está dando bem mais trabalho do que eu poderia imaginar.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Welcome

Graças à falta do que fazer, resolvi criar o blog.

Futuramente escreverei algo.

beijos